Em um cenário global cada vez mais instável, as declarações recentes entre líderes das grandes potências reacendem velhos temores. Dmitry Medvedev, vice-chefe do Conselho de Segurança da Rússia, classificou como “ameaça rumo à guerra” o ultimato de Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, exigindo que a Rússia encerre sua ofensiva na Ucrânia em até 10 dias.
Medvedev foi direto: “Cada novo ultimato é uma nova ameaça e um passo rumo à guerra.” A declaração veio carregada de tensão diplomática e referência à postura impositiva dos EUA frente a outros países como Israel e Irã. Em tom irônico, ainda aconselhou Trump a não seguir “pelo caminho do Sleepy Joe”, apelido frequentemente usado por ele para zombar de Joe Biden.
Do outro lado, Trump endureceu a retórica: disse estar decepcionado com Putin e reduziu de 50 para apenas 10 dias o prazo para um acordo de paz, ameaçando sanções de 100% caso o conflito não seja encerrado.
Essas trocas de declarações inflamadas revelam um impasse perigoso. O presidente russo, Vladimir Putin, já havia alertado que o mundo está “caminhando para uma 3ª Guerra Mundial”, e especialistas militares sugerem que ela pode já estar ocorrendo de forma híbrida — fragmentada, descentralizada, mas com efeitos devastadores globais.
No entanto, fatores como a dissuasão nuclear, interesses econômicos cruzados e canais diplomáticos abertos ainda funcionam como freios invisíveis que dificultam uma guerra total.
Ainda assim, o mundo está em alerta. O Relógio do Juízo Final — símbolo da proximidade de uma catástrofe global — foi ajustado para apenas 89 segundos antes da meia-noite em 2025, reforçando que nunca estivemos tão perto de um colapso mundial.
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