Marco Feliciano, deputado e pastor, enfrenta críticas após assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Ele é acusado de usar seu mandato para beneficiar suas empresas e atividades da igreja, além de empregar funcionários ligados à sua congregação e pagar salários a um funcionário fantasma. Feliciano também está envolvido em um processo judicial na 2ª Vara Cível de São Gabriel, onde é solicitado o pagamento de R$ 950 mil por não cumprir um contrato com uma empresa de eventos.
Marco Feliciano é acusado de beneficiar empresas e igreja com verba pública e enfrenta processo judicial
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março 09, 2013
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