A mobilização envolveu paralisações estratégicas: no dia 1º de outubro, os servidores realizaram uma interrupção de 24 horas em suas atividades. Nos dias 15 e 16 de outubro, uma nova paralisação de 48 horas foi organizada, ampliando o impacto da manifestação. A depender do avanço das negociações, uma greve por tempo indeterminado poderia ser decretada após a plenária nacional de outubro.
Além das ações diretas, a Condsef denunciou ao Ministério Público Federal o descumprimento de diversos acordos e buscou apoio no Congresso Nacional, pressionando pela inclusão das reivindicações na peça orçamentária de 2010. Servidores de diversos ministérios, como Cultura, Agricultura, Fazenda, Trabalho e Emprego, além de órgãos como Incra, Conab e DNPM, participaram ativamente da mobilização.
O movimento demonstrou a força da categoria e a importância da união na defesa dos direitos dos trabalhadores. A luta pelo cumprimento dos acordos firmados refletiu não apenas demandas salariais, mas também a necessidade de valorização dos servidores públicos que desempenham papel essencial no funcionamento do Estado.
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