Em março de 2009, a aprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou uma queda de cinco pontos percentuais, passando de 70% para 65%. Apesar da oscilação, Lula ainda mantinha altos índices de popularidade, consolidando-se como um dos líderes mais bem avaliados da história política brasileira.
Os dados da pesquisa do Datafolha indicaram que a crise econômica global foi um dos principais fatores para a redução da aprovação. A percepção da população se dividiu, com um aumento na avaliação regular de 23% para 27%, enquanto os que consideravam o governo ruim ou péssimo passaram de 7% para 8%.
Regionalmente, o presidente manteve forte apoio no Nordeste, onde registrou 77% de aprovação, enquanto no Sudeste, os números caíram para 60%. A crise financeira e seus efeitos na economia brasileira geraram preocupações entre eleitores, impactando diretamente a percepção pública sobre a administração federal.
A queda na aprovação reforçou a necessidade de ações estratégicas para recuperação econômica e reafirmação do governo perante desafios políticos e sociais.
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