Na madrugada de 29 de outubro de 2013, um crime brutal chocou o bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. João Rodrigo Silva Santos, de 35 anos, foi assassinado e decapitado, com sua cabeça deixada dentro de uma mochila em frente à residência do casal, na Rua Laura Dias, número 19, por volta das 6h. A esposa da vítima, uma policial militar lotada na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Mangueira, na Zona Norte, mora no local. As motivações do crime ainda não foram esclarecidas.
Agentes do 14º Batalhão de Polícia Militar (Bangu) apontam que traficantes das favelas Minha Deusa, Vila Vintém ou Curral das Éguas podem estar envolvidos. A Polícia Militar intensificou as buscas pelos responsáveis, enquanto a Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil realizou perícia no local para coletar evidências e avançar nas investigações.
Contexto de violência em Realengo
Esse é o segundo caso de violência extrema em Realengo em menos de uma semana. Na quinta-feira, 25 de outubro de 2013, uma chacina deixou sete mortos em uma casa supostamente usada para consumo de drogas. Segundo a polícia, homens encapuzados invadiram o local e dispararam com fuzis e pistolas. A Divisão de Homicídios também investiga esse massacre, buscando identificar os autores e as motivações.
A sequência de crimes brutais reforça o clima de tensão na região, marcada pela atuação de facções criminosas. As autoridades seguem mobilizadas para conter a violência e garantir justiça para as vítimas, enquanto a comunidade local vive sob o impacto dessas tragédias.
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