Na cidade de Mariana, localizada a 110 km de Belo Horizonte, um grupo de voluntários se prepara para uma missão inusitada: capturar o enigmático Caboclo d’Água, criatura apontada como responsável por ataques na região.
A Associação de Caçadores de Assombração de Mariana (Acam), que investiga casos de supostos monstros e seres desconhecidos, desenvolveu uma estratégia ousada para atrair a criatura. Um dos voluntários será escolhido para servir de "isca humana" e receberá uma recompensa de R$ 1 mil.
Para tornar a captura possível, uma gaiola especial foi construída pelo saxofonista e soldador Rinaldo Uzedo, membro da Acam. A estrutura ficará posicionada às margens do rio do Carmo, onde relatos indicam que o Caboclo d’Água teria atacado um nadador. Segundo as descrições, a criatura é um híbrido de macaco, galinha e lagarto, capaz de arrancar membros de suas vítimas com mordidas ferozes.
O processo de seleção do voluntário envolve a apresentação de um laudo médico para garantir a segurança do participante. A Acam também busca apoio da prefeitura para disponibilizar uma ambulância durante a operação. O voluntário escolhido precisará assinar um termo de responsabilidade, reconhecendo os riscos da missão.
A estratégia inclui o uso de feromônios para atrair o Caboclo d’Água, e a gaiola conta com uma abertura superior para que a “isca humana” possa escapar, caso necessário. Com diferentes testemunhas relatando aparições da criatura, o mistério continua a instigar moradores e pesquisadores da região.
Será que essa caça ao desconhecido revelará uma nova espécie ou apenas reforçará as lendas locais? A resposta pode estar prestes a surgir no rio do Carmo.
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