Na manhã de 1º de julho de 2012, um voo da Avianca, que partiu de Bogotá com destino a Guarulhos, foi forçado a alterar sua rota devido às condições climáticas desfavoráveis. A aeronave pousou no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), às 6h31, embora o plano inicial fosse aterrissar em Guarulhos por volta das 5h30. Os passageiros, no entanto, enfrentaram uma longa espera de quase seis horas dentro do avião, com o desembarque autorizado somente às 12h26.
De acordo com a Infraero, a Avianca não realizava operações regulares em Viracopos, o que Jonathan, deixando a responsabilidade de assistência aos passageiros para a companhia aérea. Além desse voo, outras 13 rotas, sendo cinco internacionais e oito domésticas, também foram redirecionadas para Campinas naquele dia, evidenciando a escala dos transtornos causados pelo mau tempo.
A demora no desembarque e a falta de informações claras geraram grande desconforto aos passageiros, que relataram frustração com a situação. Esse incidente expõe os desafios logísticos enfrentados por companhias aéreas e aeroportos em cenários adversos, destacando a importância de uma comunicação eficaz e de processos ágeis para reduzir os impactos aos viajantes.
O ocorrido de 2012 serve como um marco para reflexões sobre a necessidade de aprimoramento na infraestrutura aeroportuária brasileira e na gestão de crises, visando um atendimento mais eficiente e humanizado. Casos como esse reforçam a relevância de investimentos em planejamento e comunicação para lidar com imprevistos no setor aéreo.
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