Esses consultórios improvisados frequentemente apresentam condições precárias, como falta de higiene, instrumentos enferrujados e ambientes insalubres. Além dos danos físicos imediatos, há também o risco de infecções graves causadas pelo uso inadequado de materiais, procedimentos mal executados e até transmissão de doenças. Em casos extremos, a negligência pode resultar em complicações irreversíveis para os pacientes.
Desde então, esforços foram feitos para reforçar a fiscalização e punir os responsáveis, com conselhos profissionais alertando a população sobre os riscos e promovendo campanhas de conscientização. No entanto, o problema persiste em diversas regiões do país, principalmente em comunidades carentes, onde o acesso à saúde bucal ainda é limitado.
O Conselho Regional de Odontologia recomenda que pacientes verifiquem sempre a qualificação do profissional antes de qualquer atendimento. Além disso, é essencial que as autoridades intensifiquem a fiscalização para garantir que esses casos não se repitam, protegendo a população de práticas ilegais e perigosas.
O avanço na regulamentação e conscientização é um passo fundamental para erradicar a atuação de falsos dentistas e garantir um atendimento seguro e de qualidade para todos.
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