Um caso comovente veio à tona em Santa Maria, no Distrito Federal, envolvendo uma jovem de 18 anos que encontrou um bebê recém-nascido próximo a um hospital. Após comparecer espontaneamente à delegacia, a mulher revelou ser a verdadeira mãe da criança, trazendo à luz uma história marcada por dor e silêncio.
A jovem relatou ter sido vítima de um estupro em março deste ano, enquanto retornava da escola à noite. Por medo e vergonha, ela manteve o ocorrido em segredo. Durante seu depoimento, contou que tentou interromper a gestação com medicamentos, mas, ao sentir fortes cólicas durante o banho no dia 15, acabou dando à luz. Pensando que o bebê não havia sobrevivido, decidiu levá-lo ao hospital ao perceber que ele ainda respirava.
A polícia instaurou um inquérito para investigar os detalhes do caso, especialmente o crime de estupro. A criança, nascida prematuramente com aproximadamente 28 semanas, foi encaminhada à UTI neonatal e permanece internada em estado estável.
O episódio levanta debates sobre apoio às vítimas de violência sexual e o acesso a assistência adequada, reforçando a necessidade de olhar com sensibilidade para histórias como essa.
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