Durante a investigação, a polícia apreendeu a mochila do estudante, onde encontrou um desenho feito por ele, retratando-se armado ao lado de um professor. O revólver calibre 38, utilizado no crime, pertencia ao pai do menino, um guarda-civil metropolitano. O pai, que se encontra profundamente abalado, alegou que costumava manter a arma escondida sobre um armário e que, ao perceber sua ausência, retornou à escola, mas já era tarde.
A professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38 anos, foi socorrida consciente, enquanto o garoto, que ainda foi atendido, não resistiu. No momento do ataque, havia 25 alunos na sala de aula. O pai do menino poderá ser responsabilizado criminalmente por negligência na guarda da arma, conforme prevê o Estatuto do Desarmamento.
As aulas foram suspensas por dois dias, enquanto a polícia segue investigando o caso e ouvindo testemunhas. O incidente reabre o debate sobre a segurança escolar e a necessidade de maior rigor na guarda de armas de fogo dentro dos lares.
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