Um episódio trágico e de difícil compreensão veio à tona em Salvador (BA), envolvendo uma jovem de 19 anos, estudante de Psicologia, que está sendo investigada por suspeita de ter causado a morte de seu próprio bebê. O caso gerou grande comoção na comunidade e levanta questionamentos sobre saúde mental e medidas de proteção a gestantes em situações vulneráveis.
A investigação começou quando a jovem deu entrada no Hospital Sagrada Família, no dia 18 de agosto, necessitando de curetagem, mas sem conseguir informar o paradeiro do recém-nascido. Esse fato alarmou a equipe médica, que acionou a polícia. Após buscas em sua residência, os agentes encontraram o corpo do bebê no canil da casa, levantando indícios de asfixia e ferimentos fatais.
Surpreendentemente, a jovem alegou não lembrar da gravidez ou do parto, o que reforça a necessidade de uma análise detalhada de seu estado psicológico. A Polícia Civil já solicitou exames de DNA e laudos periciais para confirmar se o bebê encontrado é filho da suspeita. Enquanto as investigações continuam, o caso se torna um marco de reflexão sobre suporte às gestantes e prevenção de tragédias como essa.
O que pode ter levado a essa situação extrema? A resposta poderá estar nos próximos desdobramentos da investigação.
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