Em 3 de agosto de 2011, um incidente chocante mobilizou as forças de segurança em Mosman, um dos bairros mais luxuosos de Sydney, Austrália. Uma jovem de 18 anos acionou a polícia após um homem mascarado invadir sua casa e prender um dispositivo suspeito ao seu pescoço, deixando um bilhete exigindo resgate.
O esquadrão antibomba cercou a residência e iniciou uma operação delicada para avaliar o risco. Equipes de emergência evacuaram moradores próximos e isolaram várias ruas, enquanto ambulâncias e bombeiros permaneciam de prontidão.
A polícia tratou o objeto como potencialmente explosivo, sem confirmação imediata sobre sua natureza. O delegado-assistente Mark Murdoch declarou que o pacote seria analisado com cautela antes de qualquer ação definitiva.
Após dez horas de tensão, especialistas conseguiram remover o dispositivo e confirmaram que se tratava de um artefato falso, elaborado para simular uma bomba real. O caso foi tratado como extorsão, e a investigação levou à prisão de Paul Douglas Peters, identificado como o responsável pelo crime. Ele foi condenado a 13 anos e 6 meses de prisão, com um período mínimo de 10 anos antes de poder solicitar liberdade condicional.
O episódio, que atraiu atenção mundial, destacou a sofisticação do crime e a eficiência das autoridades australianas na resolução da crise.
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