Na madrugada de terça-feira, 19 de julho de 2011, um estrondo assustou os moradores de um bairro na Cidade da Guatemala, inicialmente confundido com a explosão de um botijão de gás. A surpresa veio ao amanhecer, quando um homem descobriu um buraco impressionante dentro de sua própria casa, com 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro. O fenômeno, que intrigou a comunidade, permanece sem explicação clara pelas autoridades.
A capital guatemalteca, situada em um terreno de origem vulcânica, é conhecida por sua vulnerabilidade a esse tipo de evento. Especialistas apontam que chuvas intensas, comuns na região, podem desencadear o colapso de solos instáveis, formando crateras como essa. Casos semelhantes já ocorreram na cidade, como em 2007, quando uma dolina de 150 metros de profundidade engoliu casas e causou mortes, e em 2010, quando uma tempestade tropical abriu uma cratera que destruiu um prédio. Apesar da recorrência, o buraco descoberto em 2011 reforça o desafio de prever e prevenir esses incidentes em áreas geologicamente frágeis.
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