Operação Contra Bin Laden: Estratégia e Riscos da Missão dos EUA no Paquistão

TimeCras
Roberto Farias
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A ação militar dos Estados Unidos contra Osama bin Laden, realizada na semana passada, foi planejada para ser robusta o suficiente para garantir que as forças americanas pudessem escapar do Paquistão, caso enfrentassem resistência de policiais e soldados hostis.

Planejamento e Equipes de Apoio

Segundo autoridades militares, duas equipes especializadas estavam de prontidão:

  • Uma para realizar o sepultamento de Bin Laden, caso ele fosse morto.
  • Outra composta por advogados, tradutores e interrogadores, caso ele fosse capturado com vida.

Essas equipes estavam a bordo de um navio da Marinha, possivelmente o porta-aviões Carl Vinson, no Mar do Norte da Arábia.

Decisão Estratégica e Relação com o Paquistão

A decisão do então presidente Barack Obama de ampliar a força enviada ao Paquistão demonstrou sua disposição em arriscar um confronto militar com um país aliado para capturar ou eliminar o líder da Al-Qaeda.

A operação foi conduzida sem o conhecimento das autoridades paquistanesas, evidenciando a falta de confiança do governo dos EUA em Islamabad. O governo americano rejeitou qualquer proposta de envolvimento do Paquistão na missão.

Impacto e Repercussões

A ação gerou tensões diplomáticas, pois helicópteros americanos sobrevoaram uma cidade paquistanesa e invadiram a fortaleza onde Bin Laden estava escondido.

Além disso, os investigadores americanos poderão interrogar as três viúvas de Bin Laden, atualmente detidas pelas autoridades paquistanesas.

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