
Em 2008, a cidade de Baquba, no Iraque, foi palco de um momento de grande impacto: uma jovem, carregando explosivos presos ao corpo, rendeu-se às forças iraquianas, desistindo de acionar a carga. A cena, marcada por tensão extrema, ocorreu em um contexto onde atentados suicidas são uma ameaça recorrente, alimentada pelo conflito na região.
A decisão da garota, cuja identidade e idade não foram divulgadas, evitou uma tragédia potencial e trouxe à tona o grave problema do recrutamento de menores por grupos extremistas. O caso expõe as complexas dinâmicas do conflito no Oriente Médio, destacando a urgência de proteger crianças e adolescentes envolvidos em cenários de violência, muitas vezes manipulados ou coagidos a participar de atos terroristas.
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